TRABALHADORES DA DATAPREV DE SANTA CATARINA COMPLETAM O TERCEIRO DIA DE GREVE. CONTINUAREMOS FIRMES!

TRABALHADORES DA DATAPREV DE SANTA CATARINA COMPLETAM O TERCEIRO DIA DE GREVE. CONTINUAREMOS FIRMES!

Os trabalhadores da Dataprev de Santa Catarina completaram nesta quarta, dia 26/10, o terceiro dia de greve. A greve em Santa Catarina é parte da luta que os trabalhadores da DATAPREV de todo Brasil começaram depois de quase seis meses de descaso da direção da empresa e do Governo Dilma com nossas reivindicações.

 

O exemplo para iniciar a greve por tempo indeterminado no estado de Santa Catarina seguiu principalmente o exemplo das paralisações e greves realizadas em diversos estados do país, a exemplo do Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Pernambuco, Sergipe e diversos outros estados.

 

Os trabalhadores da DATAPREV de todo Brasil agora devem apostar no fortalecimento e ampliação da greve, expandindo-a para outros estados. A direção da DATAPREV  e o Governo Dilma já demonstraram que sua política é o arrocho salarial e seu método é o autoritarismo, com interditos proibitórios e todo tipo intimidações. Precisamos agora que todos trabalhem e se unifiquem pela greve! Só a greve unificada dos trabalhadores da DATAPREV de diversos estados do país pode derrotar a política de arrocho salarial!

 

 Momentos da Greve em Santa Catarina

 

Trabalhadores em greve em defesa de salários e direitos

 

As assembléias deliberam democraticamente os rumos do movimento

Trabalhadores denunciam descaso da empresa com a campanha salarial com seis meses de enrolação e as posturas antissindicais de escolher os sindicatos com que vão negociar

 

Na greve em Santa Catarina, direção da empresa, também se utiliza da Polícia e de Interditos Proibitórios para tentar intimidar o movimento.

 

> Que a empresa apresente nova proposta que reflita ganho real no salário, no tíquete e no adicional!
Pela preservação dos direitos já conquistados! Nenhum direito a menos!
Que a direção da empresa negocie com todos os sindicatos as pautas de reivindicações deliberadas por suas bases!
Não à criminalização da greve e da luta!